O ano do fim do mundo, 2012, começava. E realmente era o fim do mundo… para quem não era Corinthiano! O Corinthians veio guloso para a temporada, e assim terminou ela, sendo campeão da Libertadores de forma inédita e invicta, e também campeão mundial. Logo no primeiro jogo da Libertadores, emoção total. Gol do Ralf, de cabeça, no último lance de jogo, livrando o Corinthians de uma derrota fora de casa contra o Deportivo Táchira. A primeira fase foi tranquila para o bando de loucos, passando para a próxima fase com quatro vitórias e dois empates. Nas oitavas, passeio sobre o Emelec, do Equador, em casa, no segundo jogo, por três a zero. O primeiro jogo foi marcado por um empate sem gols, fora de casa, onde é sempre mais complicado. Quartas de final, Vasco da Gama. Que jogaço! O líder e o vice líder do nacional na temporada passada. Só poderia dar num jogo truncado, sem muitas chances de gol e marcado por faltas. E foi o que realmente aconteceu. O resumo do primeiro jogo: lama, lama, lama, lama. Só. Não houve gols, e a chuva estragou o espetáculo, deixando o jogo bem feio. Jogo de volta, Pacaembu. Organizadas do Corinthians em festa, e lá vem o Corinthians! O jogo foi excelente, valeu o ingresso para quem foi. Não há estádio no mundo que abrigue todos os mais de 35 milhões de loucos, então os que foram deram sorte. Os gritos de “vai Corinthians” tomam conta do estádio. Foi um milagre essa defesa do Cássio, e aquele velho ditado, “quem não faz, toma!”? Serviu direitinho! Gol do Paulinho, de cabeça, quase perto do apito final. Se não for sofrido, não é Corinthians! E que venha o Santos! Brincadeira, eles nem vieram. Não os vi jogar. Não vi Santos, não vi Pelé, não vi Neymar. A bola no ângulo do Emerson Sheik logo no começo de jogo deve ter tirado eles do sério. E a final? O tão “temido” Boca Juniors . Nenhum time no mundo é maior que o Corinthians. Isso nunca foi possível. Aqui não tem pra ninguém! Ou teria? Gol dos caras. O Corinthians já começa a final atrás do resultado. Vai pra cima, Corinthians! E foi. Romarinho empatou, e levou o Corinthians ao segundo, último e decisivo jogo com um otimismo gigante. Porém, tenho algo a dizer sobre isso: o Corinthians foi campeão da Libertadores quando passou do Vasco. No segundo jogo só houve festa alvinegra no Pacaembu. Dois a zero, dose dupla Emerson Sheik. Levanta o caneco, Alessandro! É campeão, Fiel!. Hora de partir pro Japão, então! O Corinthians foi com tudo para o outro lado do mundo, nenhum jogador havia deixado o time até então. A Fiel foi em peso para o outro lado do mundo, para acompanhar o grande amor da sua vida, o Corinthians. Ninguém nunca viu um deslocamento de torcidas da forma como foi. O Corinthians é único de qualquer jeito. Pela frente, havia o Chelsea, o jogo contra o Chelsea foi complicado. Apesar do Corinthians também possuir um time de nível europeu, é sempre difícil jogar com os times que realmente são europeus. Chelsea possuía ótimos jogadores e o goleiro de nome Cech. Foi um jogo truncado, sem muitas chances para cada lado, quando menos era esperado, Moses acerta um excelente chute, que terminou em uma defesa espetacular do Cássio. O jogo ficava complicado. Bola no pé do Paulinho, ataque do Corinthians. Toque feito para Danilo, bate rebate da bola na área. A bola não queria entrar! Tensão da Fiel. Gol de Guerrero. Um gol de cabeça sofrido, que deu a conquista de Campeão Mundial para o Todo Poderoso Timão. Orgulho de ser Corinthians! O ano seguinte, 2013, foi, de fato, um ano para ser esquecido. O Corinthians levantou o caneco do Paulista, contra o Santos, e o da Recopa Sul Americana, contra o São Paulo.. ainda por cima, foi o fim do ciclo “Titebilidade” no Corinthians. Tite deixou o Corinthians num total de 268 jogos sob o comando do time, e vencedor de 5 títulos. Obrigado por tudo, Tite! Você fez a nação Corinthiana feliz, voltar a sorrir. Eu sou um admirador do teu trabalho, e garanto que não sou o único. Com humildade você vai longe, e o grande Adenor é a prova viva disso. Os aplausos mais singelos a você, professor, merecedor de todo esse carinho. Um até logo.
domingo, 15 de dezembro de 2013
Titeabilidade
O ano do fim do mundo, 2012, começava. E realmente era o fim do mundo… para quem não era Corinthiano! O Corinthians veio guloso para a temporada, e assim terminou ela, sendo campeão da Libertadores de forma inédita e invicta, e também campeão mundial. Logo no primeiro jogo da Libertadores, emoção total. Gol do Ralf, de cabeça, no último lance de jogo, livrando o Corinthians de uma derrota fora de casa contra o Deportivo Táchira. A primeira fase foi tranquila para o bando de loucos, passando para a próxima fase com quatro vitórias e dois empates. Nas oitavas, passeio sobre o Emelec, do Equador, em casa, no segundo jogo, por três a zero. O primeiro jogo foi marcado por um empate sem gols, fora de casa, onde é sempre mais complicado. Quartas de final, Vasco da Gama. Que jogaço! O líder e o vice líder do nacional na temporada passada. Só poderia dar num jogo truncado, sem muitas chances de gol e marcado por faltas. E foi o que realmente aconteceu. O resumo do primeiro jogo: lama, lama, lama, lama. Só. Não houve gols, e a chuva estragou o espetáculo, deixando o jogo bem feio. Jogo de volta, Pacaembu. Organizadas do Corinthians em festa, e lá vem o Corinthians! O jogo foi excelente, valeu o ingresso para quem foi. Não há estádio no mundo que abrigue todos os mais de 35 milhões de loucos, então os que foram deram sorte. Os gritos de “vai Corinthians” tomam conta do estádio. Foi um milagre essa defesa do Cássio, e aquele velho ditado, “quem não faz, toma!”? Serviu direitinho! Gol do Paulinho, de cabeça, quase perto do apito final. Se não for sofrido, não é Corinthians! E que venha o Santos! Brincadeira, eles nem vieram. Não os vi jogar. Não vi Santos, não vi Pelé, não vi Neymar. A bola no ângulo do Emerson Sheik logo no começo de jogo deve ter tirado eles do sério. E a final? O tão “temido” Boca Juniors . Nenhum time no mundo é maior que o Corinthians. Isso nunca foi possível. Aqui não tem pra ninguém! Ou teria? Gol dos caras. O Corinthians já começa a final atrás do resultado. Vai pra cima, Corinthians! E foi. Romarinho empatou, e levou o Corinthians ao segundo, último e decisivo jogo com um otimismo gigante. Porém, tenho algo a dizer sobre isso: o Corinthians foi campeão da Libertadores quando passou do Vasco. No segundo jogo só houve festa alvinegra no Pacaembu. Dois a zero, dose dupla Emerson Sheik. Levanta o caneco, Alessandro! É campeão, Fiel!. Hora de partir pro Japão, então! O Corinthians foi com tudo para o outro lado do mundo, nenhum jogador havia deixado o time até então. A Fiel foi em peso para o outro lado do mundo, para acompanhar o grande amor da sua vida, o Corinthians. Ninguém nunca viu um deslocamento de torcidas da forma como foi. O Corinthians é único de qualquer jeito. Pela frente, havia o Chelsea, o jogo contra o Chelsea foi complicado. Apesar do Corinthians também possuir um time de nível europeu, é sempre difícil jogar com os times que realmente são europeus. Chelsea possuía ótimos jogadores e o goleiro de nome Cech. Foi um jogo truncado, sem muitas chances para cada lado, quando menos era esperado, Moses acerta um excelente chute, que terminou em uma defesa espetacular do Cássio. O jogo ficava complicado. Bola no pé do Paulinho, ataque do Corinthians. Toque feito para Danilo, bate rebate da bola na área. A bola não queria entrar! Tensão da Fiel. Gol de Guerrero. Um gol de cabeça sofrido, que deu a conquista de Campeão Mundial para o Todo Poderoso Timão. Orgulho de ser Corinthians! O ano seguinte, 2013, foi, de fato, um ano para ser esquecido. O Corinthians levantou o caneco do Paulista, contra o Santos, e o da Recopa Sul Americana, contra o São Paulo.. ainda por cima, foi o fim do ciclo “Titebilidade” no Corinthians. Tite deixou o Corinthians num total de 268 jogos sob o comando do time, e vencedor de 5 títulos. Obrigado por tudo, Tite! Você fez a nação Corinthiana feliz, voltar a sorrir. Eu sou um admirador do teu trabalho, e garanto que não sou o único. Com humildade você vai longe, e o grande Adenor é a prova viva disso. Os aplausos mais singelos a você, professor, merecedor de todo esse carinho. Um até logo.
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